sábado, 19 de setembro de 2015

Painéis Solares

Painéis solares


Painéis solares são, basicamente, dispositivos utilizados para converter a energia da luz do Sol em energia elétrica. O dispositivo também é conhecido como “Painel Solar Fotovoltaico”. A composição de um painel solar consiste em células fotovoltaicas, estas com a propriedade de ter sensibilidade de absorver a energia solar e gerar a eletricidade em duas camadas opostas. 

Como funcionam?


Os painéis solares coletam fótons da luz solar, que nada mais são que pequenos pacotes de energia da radiação eletromagnética, em seguida são convertidos em corrente elétrica. A energia obtida através das placas solares vem sendo usadas em vários segmentos.
 A grande vantagem desse tipo de eletricidade é que ela é renovável e as pessoas podem a utilizar sem necessidade de ter um poste de energia por perto. Os painéis solares, após instalados, possuem pouca manutenção e podem durar vários anos e o mais importante, não prejudica o meio ambiente. 
As células do sistema são feitas de materiais especiais chamados de semicondutores como o silício. Quando a luz brilha sobre a célula solar de uma percentagem dessa energia solar é absorvida pelo material semicondutor. Essa energia localizada no interior do semicondutor arranca os elétrons fracamente permitindo que eles possam fluir livremente. As células Fotovoltaicas também possuem um ou mais campos elétricos que forçam os elétrons liberados pela absorção da luz para fluir na direção correta. O fluxo de elétrons que acontece é uma corrente elétrica. A corrente elétrica produzida, juntamente com a voltagem da célula determina o poder,ou potência,que a célula é capaz de produzir.

Referencia: Oficina da NET  https://www.oficinadanet.com.br/artigo/ciencia/o-que-sao-os-paineis-solares 




sexta-feira, 18 de setembro de 2015


Gerador de Energia Elétrica a partir de Águas Pluviais

  • Objetivo: Propor um dispositivo para uso residencial capaz de gerar energia por meio de águas pluviais, com um dispositivo de baixo custo, que se encaixaria no princípio da sustentabilidade;
  • Incentiva uma otimização no uso da água das chuvas ao propor, também, o reaproveitamento da mesma após o armazenamento em uma cisterna;
  • Emprego de materiais acessíveis e de custo reduzido como ferramentas de geração de energia elétrica suplementar a partir do aproveitamento de um fenômeno natural como a chuva, contribuindo ainda com a questão ambiental.


Fonte: http://2013.ficiencias.org/arquivos/trabalhos/163/8325938112013.pdf 
PROGRAMA DE NECESSIDADES

TEMA DO PROJETO: Sistema de Captação e Reaproveitamento de Águas Pluviais implantado em um edifício de pequeno porte e com gerador de energia elétrica através das águas pluviais.

CONTRIBUIÇÃO DE CADA ÁREA DO CONHECIMENTO
AU: Realizar o projeto de urbanismo e arquitetônico; Representação em planta baixa, corte, fachada; Elaboração de maquetes; Estudo socioeconômico dos futuros moradores do local; Definições de materiais e paisagismo.

EAS: Tornar o projeto sustentável, com o reconhecimento na área sanitária e desenvolver tecnologias que permita menor uso de água e energia.

EC: Assumir a responsabilidade com base em cálculos e medidas para certificar a segurança da obra, a escolha de materiais e a presença de um profissional na obra; Realizar o levantamento topográfico.

· O terreno será particular, possuindo dois prédios de cinco andares com quatro apartamentos em cada andar, sendo estes de aproximadamente 70 m² (medida estipulada de acordo com as médias dos apartamentos de mesmo porte);
  • A população a ser atendida será de classe média, visando atender o maior número de necessidades possíveis dos mesmos;
  • Análise topográfica do terreno;
  • Análise do solo;
  • Projeto de fundação do edifício;
  • Projeto estrutural;
  • Planejamento sustentável que será implantado no edifício;
  • Projeto de arquitetura e arquitetônico;
  • Projeto de urbanismo;
  • Aprovação da prefeitura;
  •  Planejamento e análise de custos dos materiais
  1. Ferragem
  2. Tijolos
  3. Areia
  4. Cimento
  5.  Brita
  6. Tubulação
  7. Caixa d’água
  8. Canos
  9. Placa solar
  10. Janelas
  11.  Portas
  12. Pisos
  13. Azulejos
  14. Entre outros
  •  Início da obra;
  •  Contratação dos funcionários;
  •  Providencia de equipamentos de construção;
  •  Compras dos materiais;
  •  Acompanhamento da obra com profissionais Arquitetos e Engenheiros. 

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Materiais de construção sustentáveis

Um dos primeiros fatores a se pensar no momento que se vai construir uma casa ecologicamente correta é o uso de materiais de construção alternativos. São diversas opções que, além de respeitarem o meio ambiente, ainda trazem muito charme ao projeto de arquitetura. Abaixo, apresentamos essas opções:

Piso de Bambu

O Bambu é uma matéria prima altamente sustentável, pois é abundante e renovável. Devido à velocidade de seu crescimento, pode ser colhido anualmente, sem prejuízos à natureza.
O piso de bambu é uma excelente opção de revestimento para quem não abre mão de beleza aliada a durabilidade e muita resistência. Mais duro que Jatobá e mais durável que Eucalipto, requer pouca manutenção: basta limpá-lo com um pano úmido, pois ele dispensa o uso de cera. Além disso, é muito fácil de instalar, permitindo um ótimo acabamento.

O produto comercializado pela EcoCasa® (piso de bambu BamStar) possui diversas tonalidades diferentes, o que permite combiná-lo com qualquer projeto. Esse produto segue os rigorosos padrões de qualidade usados nos mercados mais exigentes (Estados Unidos, Canadá e Europeu).

Tinta Mineral Natural

Também conhecida por Tinta Mineral Ecológica, é feita à base de terra crua e emulsão aquosa. A matéria prima para essa tinta é retirada de jazidas certificadas. A Tinta Mineral não agride o meio ambiente, não possui nenhum tipo de Composto Orgânico Volátil (COVs – tido como um perigoso poluente), nem biocidas, estabilizantes ou corantes. São vendidas em embalagens reutilizáveis ou recicláveis.
Além da tinta branca, o produto também oferece cores únicas e intensas, como terracota, café, grafite, preto e outras. Sua espessura varia de acordo com a intenção: pode ser feita fina, para pintura de superfícies (tanto interna, quanto externa), ou mais espessas, para texturas. Também pode ser usada em diferentes superfícies, de alvenaria a isopor.
Tinta Natural é durável, lavável, não descasca com a umidade e ainda ajuda na manutenção de umidade relativa do ar e troca de calor. Esse produto não faz nenhum mal à saúde e ainda ajuda a promover um ambiente saudável, livre de mofos e fungos.

Madeira Plástica

Uma opção sustentável para o uso da madeira em ambientes externos (decks, piers e outros) é o uso da Madeira Plástica. Esse material é altamente resistente à corrosão de intempéries e é imune à pragas, cupins, insetos e roedores. Apesar da aparência lembrar muito a madeira comum, sua fabricação é feita com diversos tipos de plásticos reciclados e resíduos vegetais de agroindústrias.
Além de decks, piers, assoalhos em geral e revestimentos de fachadas e paredes, esse material pode ser amplamente usado em objetos de uso diário e decoração, como mesas, bancos, lixeiras, guarda-copos e outros.
Madeira Plástica não empena, não racha e não solta farpas, como a madeira comum. Além disso, não absorve umidade e, portanto, não cria fungos nem mofa. Também não precisa de pintura ou qualquer outra manutenção.

Superadobe

Diferente do que muita gente pensa, o superadobe é uma excelente alternativa para projetos arquitetônicos modernos e diferenciados, inclusive sendo prático na construção de paredes curvas ou com formatos não convencionais.
Produzido através de terra argilosa, esse material é extremamente resistente, suportando qualquer tipo de intempérie, já tendo sido, inclusive, comprovada como segura em casos de terremoto. Além disso, é um isolante natural, ou seja, é naturalmente térmico, mantendo a temperatura interna confortável, resultando em economia com aquecimento ou refrigeração. O processo de construção usando o superadobe é bastante simples e a construção toda pode ser feita em tempo recorde.

Referência: http://www.ecocasa.com.br/solucoes-para-construcao-sustentavel-da-ecocasa.asp 

domingo, 10 de maio de 2015

Por que precisamos de hortas na cidade?


“Por incrível que pareça, estamos chegando a situações em que algumas cidades possuem mais biodiversidade do que certas plantações no campo”, disse-me Yves Cabannes, planejador urbano especializado em governança municipal e professor do Development Planning Unit (DPU) da University College of London (UCL). Parece um contra-senso, mas, segundo ele, o excesso de pessoas morando nas cidades aumenta a pressão sobre a produção de alimentos no campo e a resposta sempre aparece em forma de enormes escalas de monocultura, daí a diminuição de biodiversidade. “No Estado do Rio Grande do Sul, com a exportação da soja, os produtos que formavam a biodiversidade do campo estão desaparecendo”, completa Cabannes.
“A porcentagem da população que produz alimentos está se reduzindo gradativamente”, diz o especialista em agricultura urbana e também professor da DPU Robert Biel. Segundo ele, nos Estados Unidos, apenas 3% da população produz alimentos e precisa dar conta de todos os outros 97%. “Se conseguíssemos que as cidades produzissem parte da comida de que sua população precisa para se alimentar, poderíamos relaxar a pressão sobre a produção de alimentos no campo e isso permitiria que a economia rural se guiasse para uma direção mais sustentável progressivamente”, diz Biel.
Biel e Cabannes estudam práticas ao redor do mundo de agricultura urbana – plantio de jardins e hortas em áreas urbanas que têm como característica o fortalecimento de comunidades locais e, em muitos casos, o abastecimento de alimentos em uma cidade. Ao lado deles, também no DPU, trabalha o professor brasileiro Alexandre Apsan, que se especializou em outras maneiras de incorporar a agricultura urbana ao planejamento estratégico das cidades. Segundo ele, as hortas urbanas podem ser posicionadas em regiões que sofrem com enchentes e alagamentos, permeabilizando parte do solo e facilitando o escoamento da água. Áreas verdes na cidade podem também ser reguladores térmicos, quebrando com as ilhas de calor geradas em superfícies pavimentadas muito longas. As hortas urbanas ainda podem ser aplicadas como um cinturão verde, em volta da cidade, impedindo que ela cresça de maneira desordenada.
1. Estados Unidos (Foto: Haroldo Castro/ÉPOCA)


Como fazer uma horta em casa?


Aqui vai um roteiro com 7 etapas para você começar sua produção agrícola doméstica.
Plantar comida no quintal (ou até na varanda do apartamento) tem mil vantagens: reforça o cardápio saudável, ajuda a economizar, diminui a produção de lixo e faz a gente se conectar espiritualmente com a natureza. 
1 – A FASE DO SONHO
Deixe a sementinha da vontade de ter uma horta criar raízes dentro de você. Ou seja, não tenha pressa. Passeie pela varanda ou pelo jardim observando o espaço disponível, a incidência de sol (o ideal é pelo menos 5 horas por dia) e de vento (quanto menos melhor — por isso é bom evitar a face sul). Leia sobre hortas domésticas, procure informações na internet e, se puder, visite quem já possui uma. Comece logo a fazer compostagem ou instale um minhocário: assim você já vai preparando o adubo enquanto planeja sua lavoura.

2 – DECIDINDO ONDE PLANTAR
Um dia você finalmente resolve escolher o espaço. Pode ser um canto do jardim ou uma área cimentada (nesse caso, a horta será em vasos), ou até um espaço disponível em seu condomínio.  

3 – PREPARAR A TERRA
Se for plantar no chão, está na hora de roçar. Delimite o local e, com uma enxada, vá “quebrando” a terra para retirar raízes, grama, pedrinhas, o que estiver lá. Trabalhe com suavidade, evitando revolver excessivamente as camadas do solo, mas retire muito bem as raízes de grama. Afofe todo o terreno e, se encontrar minhocas, fique feliz e tente não incomodá-las. Espalhe o composto orgânico e/ou húmus de minhoca que você fez em casa. Ou então use esterco, húmus de minhoca comprado ou adubo orgânico (Bokashi). Pó de osso também é muito bom, assim como cinzas (será que a pizzaria da esquina doa?). Um ou dois baldes de adubo são suficientes para cada metro quadrado.
Depois de afofar, nunca mais pise na terra. Por isso os canteiros devem ter no máximo 1,20m de largura. Se só for possível acessá-los por um dos lados, reduza para uma medida que você alcance confortavelmente sem pisar. Após a adubação, cubra o canteiro com uma camada de mais de 10 cm de espessura de material seco (palha, folhas ou podas de grama). Se não tiver o suficiente em seu próprio jardim, recolha da rua ou fique de olho naqueles sacos pretos que os jardineiros absurdamente largam para o caminhão de lixo levar embora. Deixe a terra descansar uns 15 dias, regando de vez em quando se não chover. Aí o terreno estará pronto para semear ou colocar as mudas.
Se for plantar em vasos, coloque no fundo 2 cm de argila expandida ou cacos de telha (com a parte convexa para cima). Em vasos grandes essa camada pode chegar a 10 cm. Preste atenção para não vedar totalmente os furos, pois um bom escoamento de água é fundamental. Em cima, areia na mesma proporção ou manta bidim (um tecido drenante que você encontra em lojas de jardinagem). Complete o vaso com terra adubada, deixando uma faixa superior livre, onde vai a generosa camada de matéria seca. Mantenha a terra úmida, mas não encharcada.

 4 – ESCOLHER SEMENTES E MUDAS
Quais espécies plantar? Isso depende do que você gosta de comer, da época do ano, do espaço disponível e da intensidade da insolação. O melhor é usar sementes orgânicas. Se não encontrar, fique com as normais, que são vendidas em saquinhos em lojas de jardinagem. Na embalagem estão informações sobre período e forma de plantio e espaçamento das mudas. Para otimizar espaços, use a sementeira (uma bandeja cheia de casulos pequeninos que funciona como viveiro).
Para iniciar a horta, as ervas são uma ótima opção, pois em pouca quantidade já mudam o sabor dos pratos. E você pode ir retirando folhinhas em matar a planta. Começar por espécies como alface e cenoura é complicado, já que, depois de cuidar da planta por meses a fio, em um segundo você colhe e come. E fica aquele espaço vazio na horta…
Tomate é o sonho da maioria dos hortelões, mas prepare-se, pois se trata de uma planta exigente e que vai melhor ao inverno. Dizem que chuchu e maracujá são trepadeiras mais democráticas. 
Na agricultura orgânica, misturar espécies é uma prática incentivada, pois reduz o risco de ataque de pragas e ajuda a manter a fertilidade da terra. Nem todas as espécies, no entanto, convivem bem. Existem tabelas de compatibilidade. Consultando-as, segue uma lista de casais e desafetos abaixo:
Juntar: alface/cenoura; alface/beterraba; cebola/cenoura; cenoura/rabanete; pepino/rabanete; tomate/cenoura; tomate/cebola; espinafre/morango; rúcula/pimenta; couve-flor/beterraba.
Separar: tomate < > rúcula; tomate < > rabanete; alface < > pepino; alface < > morango

 5 – CUIDAR
Como os filhos e os animais de estimação, a horta pede cuidados diários. Dá trabalho, claro, mas é uma atividade deliciosa. Aos poucos, cada um encontra seu ritmo e essas orientações podem ajudar:
  • Regar demais é tão ruim quanto deixar as plantas secarem. Use o “dedômetro” para aferir a umidade ideal. É assim: você enfia o dedo bem fundo na terra e verifica se está úmida e grudando. Em caso afirmativo, não precisa regar mais. Atenção: folhas murchas significam sede.
  • Melhores horários para regar e manejar as plantas: início da manhã ou final da tarde. Prefira os dias nublados e mais frescos para transplantar.
  • O verão tropical escaldante e sujeito a tempestades é um período complicado para as plantas. Paciência e atenção redobrada nessa época.
  • A terra deve estar sempre fofíssima como um bolo. Se ficar endurecida, veja se está faltando água ou se a camada de matéria seca necessita de reforço.
  • Algumas plantas são perenes ou vivem durante várias safras, como é o caso das ervas, da berinjela e do pimentão. Outras têm apenas uma colheita, como o tomate e a alface. Misture esses dois tipos para sempre ter uma horta viva.
  • Enquanto uma safra de folhosas cresce, vá preparando a próxima na sementeira.
  • Quanto mais biodiversidade, melhor. Troque mudas com amigos hortelões, arranje sementes diferentes e vá trazendo novas espécies.
  • Na agroecologia não se fala em ervas daninhas e sim em espécies espontâneas. São os matinhos que crescem sem ser semeados. Não precisa exterminar. Se não estiverem alastrando demais ou atrapalhando o desenvolvimento da planta comestível, deixe lá.
  • O chorume do minhocário diluído em água é um excelente adubo para borrifar nas folhas.
  • A cada mês ou quando sentir que a planta está precisando, adube a terra. Mas sem exagero.
  • Contemple todas as etapas da vida: nascimento, crescimento, frutificação, morte e decomposição. Cada uma tem seu encanto.

6 – ACEITAR OS ERROS
Inevitavelmente eles vão acontecer. Por falta de experiência, distração, problemas climáticos ou outras razões. Faz parte do processo. Ter uma horta é uma excelente oportunidade de treinar a resiliência, a humildade, a aceitação de que somos falíveis e nem tudo acontece de acordo com a nossa vontade.

7 – CURAR
O solo fértil e povoado de milhares de tipos de microorganismos é a base de um ecossistema agrícola perfeitamente equilibrado, em que doenças e pragas não proliferam. Mas na vida real situações ideais são raras, então a probabilidade de enfrentar problemas em algum momento é quase 100%. 
Duas atitudes preventivas importantes: plantar cada espécie em sua época adequada e fazer rotação de culturas, mudando não só a espécie como o tipo de planta. Onde estava uma folhosa entra uma raiz, onde estava uma erva entra alguém que dá frutos, como o pepineiro ou tomateiro. Bom mesmo é fazer uma tal adubação verde antes da próxima safra. Vale a pena também cultivar flores ao lado de espécies comestíveis, pois elas atraem joaninhas e outros bichinhos do bem que controlam a população dos monstrinhos. Nos livros de agricultura ecológica recomenda-se muito as caldas bordalesa, viçosa e sulfocálcica. 
Nas lojas de jardinagem existe o famoso óleo de nim (ou neen). Opções caseiras são limonada (sem açúcar, claro), calda de fumo, pimenta ou alho batido com água no liquidificador, rémedios para combater as pragas.
2. Horta saúdavel em casa

Referências: 
Por que precisamos de hortas na cidade. Modificado. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/cidades-para-pessoas/2013/03/20/por-que-precisamos-de-hortas-na-cidade/> Acesso em: 10/05/2015

Como fazer uma horta. Modificado. Disponível em: <http://conectarcomunicacao.com.br/blog/82-como-fazer-uma-horta-em-casa/> Acesso em: 10/05/2015

Imagem 1. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/viajologia/noticia/2013/08/bhorta-urbanab-em-topo-de-predio-produz-verduras-organicas.html> Acesso em: 10/05/2015

Imagem 2. Disponível em: <http://www.revista100fronteiras.com.br/2014/06/19/horta-em-casa-uma-maneira-saudavel-de-se-alimentar/> Acesso em: 10/05/2015

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Jardim Vertical

O que é um Jardim Vertical?
Também conhecido como parede verde, o jardim vertical é uma intervenção paisagística em paredes externas e/ou internas dos edifícios, que são cobertas por vegetação através de técnicas especializadas.
O uso da vegetação é uma das opções para que as construções tornem menos agressivas ao meio ambiente, se tratando de um elemento natural, gera benefícios ao local amenizando a radiação solar, graças ao sombreamento de galhos e folhas, através da fotossíntese elas ajudam a filtrar e descontaminar o ar, além de que estar próximo a uma parede verde proporciona sensação agradável, aproximando o contato com a natureza.
10 vantagens dos jardins verticais:
1. Isolamento térmico – protege contra as altas temperaturas no verão e ajuda a manter a temperatura interna no inverno.
2. Redução de gastos energéticos – melhora a eficiência energética do edifício, devido à redução da temperatura no ambiente interno, diminuindo a neces
sidade de refrigeração.
3. Redução de ruídos externos – a vegetação absorve e isola ruídos.
4. Protege a fachada – cobrir uma superfície exterior com vegetação forma um escudo contra a chuva, o vento e os danos da radiação UV, aumentando assim a sua vida útil.
5. Baixa manutenção, a rega pode ser automatizada.
6. Diminui a poluição e melhora a qualidade do ar – A vegetação absorve as substâncias tóxicas e a libera oxigênio na atmosfera.
7. Ajuda a combater o efeito de Ilhas de Calor nas grandes cidades
8. Maior retenção da água das chuvas – A vegetação auxilia na drenagem da água da chuva, reduzindo assim a necessidade de escoamento de água e de sistemas de esgoto e ainda filtra a poluição dessas águas.
9. Embeleza e valoriza os centros urbanos e a edificação.
10. Contribuem para o aumento da biodiversidade, atraindo pássaros, borboletas entre outros.


Jardins Verticais: Vantagens e Aplicações - SustentArqui - http://sustentarqui.com.br/dicas/jardins-verticais-vantagens-e-aplicacoes/

domingo, 22 de março de 2015

Esclarecimento em relação a falta de água - Por Malu Ribeiro (Coordenadora das Redes das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica)

Por que falta água?
"É fato que o Brasil tem a maior reserva de água doce do mundo. Cerca de 12% da água doce superficial do planeta corre em nossos rios e bacias. Temos ainda grandes reservas de águas subterrâneas e chuvas abundantes em 90% do nosso território. Entretanto, em meio a maior crise hídrica da história do país, fica a pergunta: por que falta água no Sudeste do Brasil?
O primeiro ponto é entendermos como esse cenário de abundância serviu para a construção do mito de que a água seria um recurso inesgotável. Ao longo da História do país, que é ligada à exploração dos recursos naturais, fomos aprendendo com os erros e com alguns esforços voltados a recuperar o que perdemos. O mais conhecido deles fica no Rio de Janeiro e data de 1861, quando o imperador D. Pedro II ordenou um plano de reflorestamento da Floresta da Tijuca como solução ao enfrentamento de uma grave seca.
As florestas são grandes produtoras de água e protetoras de todo o ciclo hidrológico, por isso, fundamentais para a garantia de água, em quantidade e qualidade. A vegetação, sobretudo as matas ciliares, aquelas que protegem as margens de rios e mananciais, evita a perda de umidade do solo, a erosão e o assoreamento, abastece as nascentes e ainda mantém a umidade do ar, lançando vapor na atmosfera e favorecendo o retorno da água em forma de chuva.
Para avaliar a situação da vegetação nas principais bacias hidrográficas da Região Sudeste, como a do Rio Guandu, a SOS Mata Atlântica realizou um estudo que apontou a relação direta entre o desmatamento, a oferta de água e a presença de remanescentes florestais nas áreas de drenagem dos sistemas de abastecimento.
Das bacias analisadas, a do Rio Guandu, principal fonte de água para o Estado do Rio de Janeiro, é a que se encontra em melhor situação, apesar de ainda estar longe do ideal. Dos 4.723 km² que a compõe, 62,2% (2.939 km²) contêm cobertura florestal natural acima de 1 hectare. Os bons índices devem-se às áreas protegidas e unidades de conservação públicas e privadas existentes nessa região, já que quase 70% do que está preservado está nessas áreas.
Tão importante quanto conservar e recuperar esses recursos naturais é evitar a pior forma de desperdício de água, a poluição. O potencial de contribuição dos nossos rios ao abastecimento público, incluindo aqueles que cortam as cidades, é tamanho que podemos afirmar que não haveria crise se houvesse mais cuidado com essas águas e boa gestão. No entanto, continuamos a tratar nossos rios como esgotos a céu aberto, a exemplo do que acontece com importantes rios do Rio de Janeiro, como o Carioca, um dos mais poluídos, mas que já foi fonte de água potável para a cidade.
Cito aqui outro estudo da SOS Mata Atlântica, divulgado há poucos dias, e que registrou, no intervalo de apenas um ano, um aumento da poluição e uma piora na qualidade da água dos rios pesquisados no Rio de Janeiro. Dos 15 pontos em que a coleta foi realizada, somente cinco apresentaram qualidade regular e os outros dez pontos registraram qualidade ruim. Em 2014, nove pontos tinham qualidade regular e seis ruim. Nenhum dos pontos analisados apresentou qualidade boa ou ótima. Estes indicadores revelam a precária condição ambiental dos rios urbanos monitorados e reforçam a necessidade de investimentos em saneamento básico.
Para enfrentar a crise da água e melhorar a qualidade de vida é essencial recuperar nossas florestas e rios com investimentos e avanços nos índices de tratamento de esgoto, gestão dos resíduos sólidos, fiscalização e recuperação das áreas de preservação permanente urbanas e rurais. O desafio é urgente e de todos."

Publicado em: http://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/por-que-falta-agua-15660215

domingo, 15 de março de 2015

Norma para Edificações - NBR 15575


Desde julho de 2013 entrou em vigor a Norma de Desempenho de Edificações, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece exigências de conforto e segurança em imóveis residenciais, sendo esta uma norma brasileira que associa a qualidade de produtos ao resultado que eles conferem ao consumidor, com instruções claras e transparentes de como fazer essa avaliação. As regras privilegiam os benefícios ao consumidor e dividem responsabilidades entre fabricantes, projetistas, construtores e usuários (CAU/BR, 2015).
 A norma NBR 15575 diz que níveis de segurança, conforto e resistência devem proporcionar cada um dos sistemas que compõem um imóvel: estrutura, pisos, vedações, coberturas e instalações. Ela é dividida em seis partes: uma de requisitos gerais da obra e outras cinco referentes aos sistemas que compõem o edifício (estrutural, de pisos, de cobertura, de vedação e sistemas hidrossanitários). Para cada um deles ela estabelece critérios objetivos de qualidade e os procedimentos para medir se os sistemas atendem aos requisitos (CAU/BR, 2015).
Além de prever uma série de situações de risco para o imóvel, a norma fornece não só a medida, como também instruções de como medir se os sistemas são seguros. É um documento de alto nível técnico, que vai orientar nós, projetistas e construtores.

Diante disso, nosso edifício será projetado de acordo com NBR 15575, seguindo as restrições e parâmetros contidos, a fim de que o mesmo seja um imóvel seguro e garanta maior qualidade para seus moradores.

Referência: CAU/BR. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Norma de desempenho da ABNT traz grandes mudanças para construção de residências. Disponível em: <http://www.caubr.gov.br/?p=9134>. Acesso em: 15 mar. 2015.

Cantareira evita falta de água em Campinas


Matéria do Jornal Estadão São Paulo – Junho/2014 –  Por Ricardo Brandt 
“Queda brusca de volume do Rio Atibaia obrigou a cidade a pedir “socorro” para DAEE e ANA.”
Em junho de 2014 a Sabesp foi obrigada a aumentar em 30% o volume de água que as represas do sistema deixam correr rio abaixo para suprir uma queda abrupta registrada no nível do Atibaia – manancial que abastece 95% de Campinas. A medida agrava o cenário de escassez hídrica da Região Metropolitana de São Paulo – onde 47% usam o Cantareira.
            A queda repentina do nível do Rio Atibaia começou a ser verificado em 20/06/2014, quando a vazão média era de 5,25 mil litros de água por segundo, volume suficiente para abastecer Campinas, que usa 3,7 mil litros de água por segundo, dia 21/06/2014 a vazão caiu para 4,6 mil litros por segundo e chegou no dia 24/06/2014 a 4,1 mil litros por segundo. Abaixo disso, a cidade não teria opção, a não ser iniciar o rodízio.
           Em Campinas choveu no mês de maio/2014 quase um terço da média esperado para o mês. Em junho/2014, choveu 8,9 milímetros de água, quando a média prevista para todo o mês era de 47,2 mm.

           O DAEE e a SANASA começaram a investigar a queda de água no Atibaia. A SANASA, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que o problema havia sido registrado em outros momentos do ano de 2014. A empresa ressaltou que, juntamente com o DAEE, iria tentar identificar possíveis captações clandestinas no sistema e em seus afluentes, que poderia estar sendo feita por indústrias ou agricultores. Um sobrevôo de helicóptero seria realizado para ajudar nessa busca.

Referência: BRANDT, Ricardo. Cantareira evita falta de água em Campinas. 2014. Disponível em: <http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,cantareira-evita-falta-de-agua-em-campinas,1517788>. Acesso em: 14 mar. 2015.

Falta d'água em Campinas

Matéria do Jornal Correio Popular – 02/12/2014 –  Por Maria Teresa Costa.


      No ano de 2014, Campinas ficou sob risco de racionamento 77 vezes devido a baixa vazão do rio Atibaia, que dificultou a captação de água para abastecer 95% da cidade. Isso significa que a cada cinco dias, em média, a Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (SANASA) teve que pedir aumento da vazão do Sistema Cantareira para o principal manancial de Campinas. Na maioria das vezes, a empresa foi atendida, mas o racionamento não veio porque a população reduziu o consumo - e isso provocou impacto na receita da empresa que viu também seus custos aumentar em R$ 1 milhão mensal com o tratamento de água.

Referência: COSTA, Maria Teresa. Falta d'água ameaçou Campinas 77 vezes. 2014. Disponível em: <http://correio.rac.com.br/_conteudo/2014/12/capa/campinas_e_rmc/227211-falta-d-agua-ameacou-campinas-77-vezes.html>. Acesso em: 14 mar. 2015.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Cronograma Projeto Integrador


Arqtalci Construções

Cronograma Projeto Integrador



Atividade

Data Inicial
Data Final

Criação do Blog

09/02/15
22/02/15
Escolha do Tema
18/02/15
25/02/15
Reuniões Semanais para discussão do projeto
22/02/15
20/06/15
Elaboração do Cronograma
23/02/15
08/03/15
Estudo breve do Tema
25/02/15
03/03/15
Inserção de Informações Iniciais no Blog
03/03/15
20/03/15
Estudos e Realização do Projeto Pesquisa
05/03/15
19/03/15
Organização e complementação de conteúdos no Blog
22/02/15
14/05/15
Criação do Banner
-
14/05